Sinopse
Na atual proliferação de estudos sobre o "Jesus histórico", é tanta a divergência e a projeção da imaginação dos pesquisadores, que "voz do bom senso" de Rochus Zuurmond chega como uma brisa suave. Depois de dois séculos e três "ondas" de discussões em torno do assunto, a "reconstituição" do Jesus histórico continua tão subjetiva como antes, se não impossível, pois Jesus nunca foi testemunhado fora do contexto da fé cristã (e daqueles que a combatiam). E é impossível "crer em Jesus" sem ler os textos iniciais como testemunhos de fé. Com esta consciência, o Autor apresenta uma sóbria, mas relevante síntese das questões em pauta e explica o que o historiador e o teólogo podem dizer a respeito.