Sinopse
Júlio de Mesquita Filho foi exilado duas vezes. Na primeira, partiu de navio para Portugal com outros presos do movimento constitucionalista de 1932 a 1933. Na segunda, em 1938, em seguida ao golpe do Estado Novo, partiu para a França com um grupo de correligionários e de lá para os Estados Unidos e depois para Buenos Aires, onde morou até 1943 e enfrentou rodos o processo de desapropriação do jornal O Estado de São Paulo, pertencente à usa família e do qual era editor. Este livro traz as cartas trocadas entre Júlio e sua esposa Marina, nos períodos em que ela viajava ao Brasil para visitar a família e os amigos.