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NINGUÉM ESCAPA DE SI MESMO: PSICANÁLISE COM HUMOR

Paulina Cymrot
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Sinopse
"Paulina Cymrot é autora do livro Elaboração Psíquica- Teoria e Clínica Psicanalítica, que está em sua terceira edição, tema pouco examinado na literatura psicanalítica. Mais uma vez Paulina Cymrot teve a capacidade de encontrar, em meio à profusão de conceitos que povoam o mundo teórico-conceitual da psicanálise, um tema sobre o qual ainda há muito a ser investigado, O livro tem como eixo principal o tema da continência para a vida psíquica e o humor na análise, como um instrumento que humaniza o sofrimento, como um fator de expansão do continente interno para a condição humana, para o trágico desta. A leitura do livro é agradável uma vez que em meio aos conceitos há uma profusão de situações clínicas selecionadas pela autora, citações de autores da área da psicanálise e de outras áreas, charges de Miguel Paiva, que servem para entremear teoria e clínica. Paulina Cymrot considera o movimento de retração~?expansão da continência para a vida mental um fundamento da análise. A relação analítica não cria o estado de continência, mas pode estimulá-lo. De acordo com a autora, estar continente refere-se a certa condição emocional que não é pré-estabelecida, é variável, é dinâmica, transforma-se a cada momento. No campo analítico, não se dá com a simples presença do analista. Depende de poder sentir paciência, compaixão, gratidão, e destes estados sobreporem-se ao estado narcisista, à intolerância à frustração, à perseguição, à depressão, à crueldade, à ignorância, ao ódio; sobreporem-se ao ressentimento, ao medo da intensidade da angústia e do sofrimento. Numa análise, estar continente para os estados destrutivos e amorosos, para o conflito, para o desespero, para a desesperança depende da parceria analisando-analista. E não é simples, devido à ameaça à integridade mental que a intolerância, a intensidade da dor e do medo costuma exercer. Estar continente para a vida psíquica é concomitante ao reconhecimento da realidade de um relacionamento, de se tolerar e de tolerar minimamente o outro. Paulina Cymrot considera que o continente interno pode ser estimulado através do humor espontâneo e respeitoso do analista, o qual expande-o, humaniza-o ao favorecer a oscilação perseguição humanidade, humildade. Isto é possível quando há receptividade e disponibilidade do par analítico, quando ambos podem se ouvir e se respeitar."

Categoria
Editora Casa do psicólogo
ISBN-13 9788573962246
ISBN 8573962240
Edição 1 / 2003
Idioma Português
Páginas 226
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