Sinopse
É com essa frase de impacto que Mauro Mendes Dias introduz este belo livro, fruto de um seminário conjunto proferido por ele e Dominique Fingermann. O pior talvez não conte mesmo com “muita aceitaçãoâ€? e a proposta seja de fato “atrevidaâ€? como afirma Fingermann, mas tratar do pior não só é fiel à ética da psicanálise, como esse “atrevimentoâ€? é mais do que bem-vindo na medida em que convoca o analista a ler o político e não permite confundir silêncio do analista com a sua omissão em relação aos acontecimentos do mundo.