Sinopse
Os autores, ele juiz do Tribunal de Alçada Criminal do Estado de São Paulo, ela assistente jurídica da mesma casa, fazem eficiente e minuciosa defesa da adoção de penas alternativas ao simples encarceramento dos condenados. Mostram que a mais moderna doutrina indica a pena pecuniária e a justiça reparatória como suficientes e mais eficientes na maioria dos casos. E não apenas por motivos humanitários, mas porque a prisão é a alternativa mais dispendiosa e contribui para a intensificação da prática criminosa.