Sinopse
O que fazer quando questões de fé são tratadas sem maior importância e a Igreja passa a ser regrada perante a lei como qualquer instituição secular voltada ao lazer, serviço ou filantropia? Como os ministros do evangelho devem proceder, se os membros da Igreja, agora associados, têm poder para destituir e eleger o pastor, além de contestar todas as demais decisões na área administrativa? Como agir se um juiz de direito pode, na falta de um administrador, nomear provisoriamente um substituto? Esses questionamentos, e muitos outros de igual complexidade, passaram a fazer parte da realidade das Igrejas brasileiras desde janeiro de 2003 com a promulgação do Novo Código Civil Brasileiro. Diante desse quadro, a princípio assustador, como agir? Qual decisão tomar? vai além e chama à reflexão pastores, lideres e administradores sobre alternativas legais para a reformulação obrigatória do estatuto.