Sinopse
A ocupação do solo tornou-se objeto de ostentação de riqueza, que culminou com uma centralização de terras em poucas mãos, determinando sempre uma falta de vontade política dos governantes para promover aquilo que seria o instrumento mais adequado para redistribuir as terras rurais e fixar o homem no campo: a Reforma Agrária. Os autores fazem um apanhado histórico do processo de colonização e povoamento do Brasil, procurando demonstrar, cientificamente e sem grandes pretensões ideológicas, que, mesmo reunindo todas as condições necessárias para promover uma ocupação justa e ordenada da terra, o país ainda não realizou esta tarefa.