Ingmar Bergman o realizador genial, o dramaturgo fantástico, o autobiográfico implacável: um obra-prima de sinceridade. "Que ninguém fique chocado com certas passagens desta obra.(...) Porque, no fundo, no coração deste homem habita só um deus (bom). "Lanterna Mágica" comprova-o em absoluto."