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A CRISÁLIDA

Heather Terrell
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Sinopse
O drama jurídico A Crisálida, romance de estréia da advogada Heather Terrell, foi inspirado em episódios que a autora testemunhou durante os anos em que atuou em escritórios de direito. Heather usou seus conhecimentos legais para escrever a história da também advogada Mara Coyne, designada a resolver um caso envolvendo familiares das vítimas do Holocausto que tentam recuperar obras de arte roubadas pelos nazistas. Enquanto fazia as pesquisas para criar o pano de fundo da trama do livro, a escritora conheceu vários casos semelhantes ao que descreve: “O cenário legal relatado em A Crisálida é amplamente preciso. Sobreviventes do Holocausto e suas famílias que abrem processos civis como reclamantes particulares devem lidar com muitas das questões enfrentadas pela personagem Hilda Baum. Eu modelei os problemas, criei um precedente legal fictício e aumentei a diferença entre leis americanas e européias relevantes, tanto em nome da tensão dramática como para tornar o pântano sombrio de arcaicos procedimentos jurídicos mais interessante e acessível”. A obra gira em torno de três histórias que se desenrolam paralelamente ao longo dos capítulos - cada uma delas em uma época distinta. Os mistérios que envolvem o quadro A Crisálida, pintado no século XVII na Holanda, começam em 1644, quando um artista holandês recebe a encomenda para criar a obra de arte. Na década de 40, a pintura encontra-se em Amsterdã e pertence ao casal de judeus Erich Baum e sua esposa Conelia. Ambos acabam mortos vítimas da máquina de pilhagem de obras de arte do III Reich. Já nos dias de hoje, Hilda Baum, uma senhora de origem holandesa e judaica que vive em Manhattam, alega que a pintura pertencia a sua família, que teria sido roubada pelos nazistas durante a Segunda Guerra Mundial. Filha de Erich e Cornelia, Hilda quer impedir que a casa de leilões Beazleys negocie A Crisálida por milhões de dólares. A conceituada firma Severin, Oliver & Means é então encarregada de defender a Beazleys dessas acusações e designa para o caso a advogada de sucesso Mara Coyne, que acredita que o caso de A Crisálida seja sua grande oportunidade de ser promovida à sócia do escritório. No entanto, ela ficará dividida entre seus questionamentos éticos e a oportunidade de dar um grande passo em sua carreira quando suas investigações indicarem que os mistérios que envolvem o quadro podem realmente esconder uma trágica história familiar. Mara será capaz de se recusar a defender um cliente por questões morais, mesmo que ele tenha uma base lega sólida e o direito de pleitear o que quer? Segundo Heather Terrell, a idéia de introduzir nesse cenário legal realista um artista e uma pintura fictícios, tem razões bastante complexas: “Uma vez que as questões legais descritas em A Crisálida concentram-se em quem é o dono da obra ao longo do tempo, pensei que seria intrigante tornar o destino da custódia da pintura ditado por sua iconografia. Fui cativada pela idéia de que o simbolismo religioso da pintura ditado determinaria seu destino final – isto é, ser adquirido por Erich Baum por sua devoção pessoal, ser descartado pelos nazistas devido a sua mensagem católica, ser recebida pelos jesuítas como um tesouro reencontrado e, por fim, ser buscada por Hilda Baum como lembrança de seu falecido pai. As pinturas holandesas do século XII – com suas histórias secretas que jazem sob suas cenas enganosamente simples – parecem perfeitas. Mas nenhuma pintura existente contava cada uma das histórias que eu desejava narrar. Portanto, criei Johanes Miereveld. E A Crisálida”.

Categoria
Editora Suma de letras
ISBN-13 9788560280285
ISBN 8560280286
Edição 1 / 2008
Idioma Português
Páginas 280
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