Sinopse
O autor mostra neste livro que, apesar de uma criança não precisar, necessariamente, de seus progenitores para o próprio desenvolvimento, é certo que essa construção cultural parte da concepção simbólica de família - ao passo que as manipulações genéticas não possuem referencial conhecido. Michel Tort argumenta que esta viabilização técnica da ordem da vida se insere numa série bem mais ampla na qual se inscrevem também as pesquisas sobre o genoma, a neurociência e a instrumentalização da morte.