Sinopse
O que explica a diferença entre algumas companhias que existem há mais de 100 anos e a média de vida das empresas que não supera 20 anos? Uma equipe da empresa Royal Dutch Shell, que tinha entre seus integrantes Arie de Geus, encontrou respostas para a questão em um estudo. Muitas empresas morrem jovens porque suas políticas e práticas enfatizam a produção de bens e serviços, esquecendo que são comunidades de pessoas que fazem negócios para permanecer vivas. Em contraposição, as “empresas vivas”, que funcionam como se fossem um rio, têm outras prioridades: valorizar as pessoas, flexibilizar a direção e o controle, organizar-se para aprender e criar uma comunidade.