CONTOS DE IMAGINAÇÃO E MISTÉRIO
Edgar Allan Poe
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Sinopse
Contos de imaginação e mistério apresenta 22 magníficas histórias de suspense, repletas de cenários lúgubres, clima sobrenatural e de horror.
Narrativas célebres como “Os assassinatos da Rue Morgue” (sobre o mistério do brutal assassinato de duas mulheres em Paris, investigado e solucionado pelo detetive Dupin), “O poço e o pêndulo” (sobre um herege preso e torturado pela Inquisição) e “A queda da casa Usher” (o narrador, hóspede da lúgubre mansão, descreve a melancólica estranha decadência de uma família) estão ao lado de outras menos conhecidas ou citadas, mas nem por isso menos brilhantes: “Os fatos do caso do sr. Valdemar” (no qual o protagonista permanece hipnotizado enquanto morre, podendo assim “assistir” à própria morte), “Silêncio: uma fábula” (longo diálogo entre o demônio e o narrador) e “Leonizando” (narrativa de viés absurdo, em que a personagem e obcecada pelo estudo do nariz).
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“O homem e sua obra, ambos ocupam um lugar importante na história da fantasia, pois Poe criou um gênero diferente, sem precedentes, e, me parece, levou o segredo consigo. Podemos chamá-lo de ‘chefe da escola da estranheza’.”– Júlio Verne
“Os contos do Poe estão entre os grandes responsáveis pelo despertar do meu interesse pela escrita, por sua capacidade quase inigualável de construir maravilhamentos na imaginação do leitor. É a mesma qualidade que encontramos em obras como Moby Dick ou Grande Sertão: Veredas.”– Daniel Galera
“O crítico de trabalhos de fantasia mais filosófico, exigente e destemido que a América já conheceu.”– James Russel Lowell
“Cada um dos contos policiais de Poe é uma raiz, da qual desabrocha uma literatura inteira... O que eram os contos policiais antes que Poe aparecesse e soprasse vida neles? – Arthur Conan Doyle
“Uma mente inteligentíssima.”– H.G. Wells
“Ele se aventurava pelos porões e pelas catacumbas, pelas mais terríveis passagem subterrâneas da alma humana. Ele ecoava o horror de sua própria catástrofe.”– D.H. Lawrence
“Poe é uma espécie de Hawthorne em delirium tremens.” – Leslie Stephen