Sinopse
Segundo o autor, somos permanentemente sugados pelo tédio que nos persegue implacavelmente. O Taoísmo diz que o homem deve caminhar para a luz à sua frente e não fugir da escuridão que está por detrás. Mas, estas trevas são irrevogáveis e onipresentes das quais temos de escapar. Nós dizemos que devemos deixar de ser filho do passado para sermos pai do nosso futuro. O tédio nos obriga a um perene movimento existencial, pois se pararmos, ele nos traga. E não devemos olhar para trás, pois ele nos seduz enganosamente.