MENTIRAS DE AMOR

Oxford no fim dos anos 30. Dois idílios "inconvenientes" - um entre um sedutor professor cinquentão e sua jovem aluna, outro entre o novo vigário da paróquia e uma dama de companhia - vão, durante uma temporada, perturbar a serenidade dos chás de domingo, das quermesses da paróquia, dos passeios ao jardim botânico e das tardes de leitura na biblioteca que constituem os ritos, prazeres e deveres de uma sociedade baseada no bom-tom.