TEORIA JURÍDICA DA ARBITRAGEM INTERNACIONAL

A língua portuguesa passa a ganhar a versão de uma obra pioneira no que concerne aos seus objetivos de sistematização da matéria. Destinado a se tornar um clássico, o texto identifica os postulados filosóficos e teóricos subjacentes ao direito da arbitragem internacional, sistematizando-os com a finalidade de demonstrar as consequências práticas advindas da adoção de uma ou outra “representação da arbitragem”. Estabelecidas as três correntes filosóficas do direito da arbitragem internacional – ou representações, nas palavras do autor –, a obra explora os aspectos práticos delas decorrentes quanto à origem do poder de julgar dos árbitros, ao papel da autonomia da vontade das partes no que se refere à escolha da lei aplicável ao procedimento e ao mérito e à sorte reservada à sentença arbitral. Longe de ser um escrito apenas teórico, o livro tornou-se leitura obrigatória para qualquer advogado ou acadêmico com atuação em arbitragem internacional.