O HOMEM DOENTE DO HOMEM E A TRANSFIGURACAO DA DOR
Gilvan Fogel
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Sinopse
Para além de todo pateticismo e de todo sentimentalismo, vida, existência, é dor. A dor, da qual aqui se fala, pelo menos de imediato, não é a dor de dentes, a do cálculo renal ou a da topada no pé da cama. Antes, é a dor que o homem é, à medida que ele é necessidade de ação, de atividade; a necessidade de fazer-se ou autofazer-se e, assim, cumprir-se como tempo e história.