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O LIVRO DE MINHA MÃE

Albert Cohen
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Sinopse
O maior caso de Complexo de Édipo da literatura mundial chega ao Brasil, cinqüenta anos após sua publicação original, na França. Em O LIVRO DE MINHA MÃE, Albert Cohen - adido da Divisão Diplomática do Escritório Internacional do Trabalho, em Genebra, e diretor de uma das instituições especializadas das Nações Unidas - evoca a imagem corriqueira e sublime de uma mulher, uma mãe morta, que viveu exclusivamente para seu filho. Uma mulher capaz de vender as próprias jóias para sustentar os luxos do escritor. Albert Cohen inicia esse comovente retrato do arquétipo materno se forçando a imaginar que as coisas não são tão terríveis, que a morte é apenas uma separação passageira. Idealizado pelo autor como uma despedida para a mãe e concebido à beira do esquife, em seu funeral, O LIVRO DE MINHA MÃE é um retrato vívido de uma mulher devotada. Ao mesmo tempo, a obra traz em si seu reflexo: o filho proscrito, uma criança tímida, sempre olhando a vida de uma distância segura. Em O LIVRO DE MINHA MÃE, Cohen se divide entre reverencioso - ela era uma verdadeira santa -, envergonhado - tão desastrada, pobre querida - e repleto de comiseração - Deus me ama tão pouco que me envergonho por ele. Embora suas atitudes em relação à mãe morta sejam complexas, a descrição de sua personalidade estende-se longamente em um quesito: a devoção maternal. O autor argumenta que como cão bom e fiel, ela aceita seu humilde destino, que é esperar por mim, sozinha em meu apartamento, costurando para mim. O LIVRO DE MINHA MÃE é uma catarse literária, na qual Cohen expõe aos leitores todas as etapas de seu luto: entorpecimento, negação, raiva e culpa. O sentimento de impotência e abandono permeia toda a obra, uma verdadeira prova de amor filial. Albert Cohen ganhou o Grande Prêmio de Romance da Academia Francesa por Bela do senhor, em 1968. Clássico da literatura de língua francesa, Albert Cohen chega ao novo milênio como um indispensável mestre do discurso amoroso. Albert Cohen nasceu em Corfu, na Grécia, em 1895 e morreu em 1981 na Suíça. Filho de comerciantes judeus, emigrou com a família para Marselha. Ao terminar os estudos de Direito em Genebra, se casou com a filha de um pastor protestante e naturalizou-se suíço. Envolvido com o movimento sionista, fez carreira como diplomata, trabalhou na Organização Internacional do Trabalho e outras instituições da ONU. Além de peças de teatro, deixou uma obra que inclui romances como Solal (1930), Mangeclou (1938), Les Valeureux e O vous frères humains (1972). "É absolutamente necessário ler este depoimento extraordinário de um filho. Antes de Albert Cohen, nenhum escritor havia falado de sua mãe no tom que ele fala da sua." - André Billy, da Academia Goncourt, Le Figaro "O canto de amor mais comovente, o mais delicado." - Le Figaro "O livro de minha mãe é um dos mais belos romances de amor jamais escritos." - Paris-Match

Categoria
Editora Record
ISBN-13 9788501059376
ISBN 8501059374
Edição 1 / 2001
Idioma Português
Páginas 160
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