A MENINA QUE PERDEU O TREM

Abel e Fig são dois garotos que, em uma excursão com o colégio, vão visitar Paranapiacaba. Abel adora tirar fotografias e está ansioso para visitar a Mata Atlântica, pois é fã de esportes e da natureza. Já Fig, adora se vestir de preto e curte histórias sobrenaturais. Ambos julgam estar no lugar perfeito, pois a Vila guarda os dois assuntos. Entretanto, durante uma visita ao Museu Ferroviário, Abel se machuca e fica impossibilitado de continuar o passeio. Um guia da Vila, Carlão, se oferece para tomar conta do garoto enquanto o resto da turma prossegue com o tour pela Mata. Fig resolve ficar com o amigo. Então, para passar o tempo, Abel pede que Fig tire uma fotografia dele, porém, o menino bate a câmera em um pedestal com fotos antigas e algo surpreendente começa a acontecer. Assustado com a possibilidade de que a câmera poderia ter se danificado, Abel tira uma foto para fazer um teste e leva um susto. Tem a impressão de que vê uma criança sentada em um banco, balançando as pernas. Não demora a constatar que aquilo está mesmo se passando. Levam um grande susto e é preciso que Carlão participe de toda a aventura. Descobrem, após vencer o medo, que a menina está esperando por um trem há, pelo menos, setenta anos. Seu pai pedira para que ela ficasse ali, aguardando a composição que nunca chegava. Carlão, Fig e Abel resolvem ajudar a menina a encontrar os seus pais e se envolvem numa grande e inesquecível aventura.