PARA TAO LONGO AMOR TAO CURTA A VIDA

¿Alma minha gentil, que te partiste Tão cedo desta vida descontente, Repousa lá no Céu eternamente, E viva eu cá na terra sempre triste.¿A estrofe acima faz parte de um dos principais poemas de Luis Vaz de Camões (1517-1580) e que está presente em Para tão longo amor, tão curta vida ¿ Sonetos e outras rimas. Esta publicação editada pela FTD reúne uma série de sonetos de amor como Enquanto quis Fortuna que tivesse, Amor é um fogo que arde sem se ver e Eu cantarei de amor tão docemente, além de redondilhas, elegias e canções.