Aqui, o autor, em defesa e pelo progresso do Espiritismo, mostra o ponto nevrálgico da Doutrina Espírita.
Diferencia o falso do verdadeiro Espiritismo; fala dos preconceitos científicos contra a Doutrina Espírita e prova porque a convicção dos espíritas é inabalável, pois contra fatos não há argumentos.
Tudo isso para melhorar o homem.