Sinopse
Com linguagem acessível e descomplicada, este exemplar consegue aliar um relato pessoal extremamente emocionante a informações científicas sérias.
Narrado em primeira pessoa, o livro traz momentos dramáticos, mas aponta para um sentido que podemos chamar até de edificante. Apesar da gravidade de sua condição, Jill se empenha em ajudar os cientistas a descobrirem mais sobre esta rara síndrome do não esquecimento.
Em um relato emocionante e curioso, ela narra seu cotidiano, o impacto ao se descobrir como a primeira portadora da síndrome e o ímpeto que a faz continuar vivendo e a transformar sua peculiaridade em algo menos doloroso.
Leia mais
Ela lembra tudo e sofre com isso, mostra "A Mulher que Não Consegue Esquecer"