TARJA BRANCA
Rosa Pena
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Sinopse
"A letra sem sexo, sem idade, sem rótulos, a palavra sem mistério a descortinar nuas e cruas as verdades do cotidiano, que por vezes de tão evidentes, não as distinguimos... Tarja Branca não pede passagem, impõe-se! Não há preâmbulos, nem minúcias quando se trata da pena objetiva, coloquial de Rosa Pena.
A hora, o tempo, que escorreram pelos nossos olhos, que escorregaram pelos nossos dedos, fixaram-se definitivamente nestas páginas.
Identifique-os em algumas ou em muitas situações aqui expostas e os encontrarão num momento vivido, de um dia que já ameaça a ser esquecido.
No decorrer dos relatos, deparei-me com palavras curtas, fortes e imprescindíveis, que, se substituídas por termos mais amenos, soariam falsas, imprecisas, no entanto há quem não classifique o advérbio provavelmente como um palavrão. E não é, não?"