Sinopse
“Paulo Mendes Campos foi fiel o seu destino. Nunca abriu mão da sua sensibilidade estética, nem do seu rigor intelectual. Dissimulando em timidez, o seu amor-próprio, vigoroso, não fechou a porta da afeição. O que na juventude a olhos estranhos parecia orgulho, na maturidade veio ser sabedoria. A compassiva serenidade, com uma ponta de desdém que não cultiva ilusões, nem corre atrás da sansão alheia. Em prosa ou em verso, foi só poeta.” – Otto Lara Resende