Sinopse
A obra trata da teoria da aparência, instituto indispensável para proteger o terceiro de boa-fé que, mesmo tendo incidido em erro na prática negocial, precisa ser protegido, diante da boa-fé objetiva que a situação aparente gerou, para não emperrar e desestimular ou mesmo gerar iniquidade na prática dos atos jurídicos.