Sinopse
A escola vem cumprindo de forma canhestra seu papel de agente de integração social, com a institucionalização de modelos educacionais voltados para as necessidades de mercado, que mais e mais estimula o hedonismo e o consumismo como forma de afirmação da identidade.
Tal fato só faz aumentar a responsabilidade dos educadores, que se veem compelidos a educar jovens com novo valores. Tais valores não encontram respaldo filosófico existencial, dada à rapidez com que são aceitos, colocados em prática e descartados. Os estudos aqui reunidos procuram compreender as mutações que vêm ocorrendo no campo da ética na sua relação com a educação. Abordam questões da prática educativa concernentes à responsabilidade social em qualquer nível de ensino, seja na educação formal, seja na educação informal.
Discutem a identidade específica do educador e do educando a ser construída no enfrentamento dos desafios históricos que impactam a sensibilidade ética do professor.