Sinopse
Um pequeno histórico se faz necessário. Antigamente, no Brasil, as próteses eram executadas pelos próprios dentistas em seus consultórios; muitos deles contratavam auxiliares, que aprendiam o ofício, e passavam, então, a ser denominados protéticos. A maioria desses auxiliares aprendia a confeccionar as próteses dentárias sem qualquer embasamento Científico, apenas executavam as técnicas.
Uma pequena parcela desses protéticos, devido a seu espírito empreendedor – e curiosos que eram – tornou-se autodidata, pesquisadora, e muito contribuiu para o engrandecimento e reconhecimento desta profissão. Na década de 1960, o protético José Zarella, estudioso, autodidata, idealista, observando a evolução da Odontologia e, conseqüentemente, da prótese dentária, viu a necessidade de criar profissionais com formação acadêmica, e, portanto, com informações e embasamentos científicos. Juntamente com o Dr. Amin Said Yunes, começou sua luta para criar um curso de formação.