O LIVRO PERDIDO DE ENKI

O passado irá tornar-se o nosso futuro? A humanidade está destinada a repetir os eventos ocorridos em outro planeta, distante da Terra? Em suas obras, Zecharia Sitchin mostra o lado da humanidade da história – como registrado em antigas tabuletas de argila e outros artefatos sumérios – no que diz respeito às nossas origens nas mãos dos anunnakis, “aqueles que vieram do Céu para a Terra”. Em O Livro Perdido de Enki, podemos observar essa saga de uma perspectiva diferente, por meio deste valioso relato autobiográfico concebido pelo Senhor Enki, um deus anunnaki, que conta a história da chegada desses extraterrestres à Terra, vindos do 12o planeta, chamado Nibiru. O objetivo de sua colonização era a busca pelo ouro, sendo este utilizado para reabastecer a atmosfera que estava morrendo em seu planeta natal. A procura por esse precioso metal resulta na criação do homo sapiens – a raça humana – pelos anunnakis, para minerar esse importante recurso. Eminente erudito bíblico e autor aclamado internacionalmente, Zecharia Sitchin passou seus últimos 60 anos pesquisando e traduzindo as tabuletas de argila sumérias e outros textos antigos que identificam os anunnakis e seu planeta, Nibiru. Jornalista e editor em Israel por muitos anos, Sitchin faleceu em 2010. É autor de Fim dos Tempos, O 12o Planeta, A Guerras dos Deuses e dos Homens, O Caminho para o Céu e Havia Gigantes na Terra (todos pela Madras Editora). Em suas obras anteriores, Sitchin compilou a história completa do impacto dos anunnakis na civilização humana, tanto em tempos de paz quanto em tempos de guerra, a partir de fragmentos disseminados por fontes sumérias, acadianas, babilônicas, assírias, hititas, egípcias, cananeias e hebraicas – os “mitos” de todas as civilizações antigas do mundo, bem como as atuais. Perdendo-se nesses relatos, entretanto, foi a perspectiva dos próprios anunnakis. Como era a vida no planeta deles? Que motivos os levaram a se estabelecerem na Terra – e o que os afastou do seu novo lar? Convencido da existência de um livro, agora perdido, que formava o alicerce dos textos sumérios antigos que respondem a essas perguntas, o autor começou sua busca por evidências. Por meio de uma exaustiva pesquisa de fontes primárias, ele recria aqui contos como as memórias de Enki, o líder desses primeiros “astronautas”. Tomando a forma da história de um mundo de tensões crescentes, profundas rivalidades e um conhecimento científico sofisticado, que apenas atualmente está sendo confirmado, o que se desdobra é um conto épico de deuses e homens, que desafia todas as suposições que fazemos sobre nossa criação, nosso passado e futuro.