MUNDO COMO VONTADE E COMO REPRESENTAÇAO, O - TOMO II
Arthur Schopenhauer
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Sinopse
Ao articular, em 1818, o seu sistema filosófico em O mundo como vontade e como representação, Arthur Schopenhauer (1788-1860) contrapôs-se às correntes racionalistas do pensamento ocidental de então. Em 1844, o autor alemão retorna às mesmas questões metafísicas de sua obra mais conhecida, agora mais maduro, expressando-se com mais liberdade e franqueza, sem fazer tantas concessões às tradições universitárias, como revelou em correspondência pessoal. Este Tomo II pode ser entendido como uma nova forma que o pensador encontrou para expor suas ideias filosóficas, aproximando a metafísica da psicologia. Esses “suplementos”, como o autor os denominava, não constituem tão somente uma revisão madura do texto da juventude, mas uma outra obra escrita desde a mesma estrutura, em que aprofunda a noção de representação: de que toda a existência objetiva das coisas depende do ser que as representa.