PEDIR, AGRADECER, ADMIRAR
Anne Lamott
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Sinopse
“Eu oro porque não posso me ajudar. Eu oro porque estou desamparado. Eu oro porque a necessidade flui em mim o tempo todo, dormindo ou acordado. Isso não muda Deus. Isso me muda.” – C. S. Lewis
Orar é entrar em contato com uma força maior do que nós mesmos em busca de acolhimento, fortalecimento e compreensão. Em geral, oramos quando precisamos de ajuda, nos sentimos gratos ou queremos expressar nossa admiração – essas são três formas poderosas de nos comunicarmos com Deus.
Neste livro, Anne Lamott fala sobre a necessidade de entrar em contato com um poder superior para enfrentar o dia a dia e levar a vida adiante. Mas não faz isso em tom professoral. Pelo contrário.
Lamott é mundialmente conhecida por sua maneira descontraída de abordar assuntos profundos. Com um texto divertido e honesto, ela mostra que orar não é pronunciar palavras prontas, e sim deixar o coração falar. Mesmo que tudo o que ele tenha a dizer seja: “Deus, não sei se você existe, mas, se existir, por favor, me ajude”.
Em Pedir, Agradecer, Admirar, ela analisa cada uma das formas de oração e nos ajuda a lidar melhor com as dificuldades cotidianas. Suas palavras transformadoras e sua visão peculiar da espiritualidade abrem nossa mente para um entendimento maior do que significa aceitar e abraçar a dor, a beleza e os mistérios da vida.
“Cada pessoa se sente e se expressa de um modo particular quando ora. Algumas entram em estado de profunda meditação, buscando esse contato em seu interior. Outras se manifestam com espontaneidade em seus pedidos, agradecimentos e expressões de dor, raiva, desolação ou louvor.
Mas a oração em si é um pressuposto de que, de alguma maneira, acreditamos que somos convidados a um relacionamento com alguém que nos ouve quando nos dirigimos a ele, seja em voz alta ou em silêncio.
Podemos orar pedindo coisas (‘Meu Deus, me ajude a comprar uma casa’); por pessoas (‘Por favor, cure o câncer do meu amigo’); para ter uma vida feliz, ser tolerantes com nossos defeitos ou complacentes com os dos que nos cercam. E até mesmo entoar: ‘Meu Deus, eu sei que já pedi muito, mas, por favor, me ajude a sair dessa depressão.’
Há outros momentos em que podemos nos sentir tão injustiçados com o que está acontecendo que somos capazes de gritar ou sussurrar para nós mesmos: ‘Deus, eu te odeio.’ Por incrível que pareça, isso também é uma oração, porque é um reconhecimento da existência de Deus e uma expressão muito sincera de um sentimento.
Podemos dizer qualquer coisa a Deus. Tudo é oração.”
Clique aqui e baixe o 1º capítulo deste livro.