Sinopse
MAIS DO QUE TEMER A GLOBALIZAÇÃO, HÁ QUE SE ARMAR, há que se instrumentalizar para melhor entendê-la e combatê-la.
Há que se tornar nossas lutas anticapitalistas, antiautoritárias e libertárias em movimentos globais, múltiplos, fragmentários, ativos e radicais.
Há que engendrar novas redes de comunicação e de (re)existência, onde não haja um centro que articule um só movimento mundial, nem um plano preconcebido que procure homogenizar as partes dessa rede, mas uma heterogeneidade, cuja riqueza esteja na diversidade das (re)existências e que vibre quando uma dessas (re)existencias atuar for agredida.