Sinopse
Se há uma questão que tem atormentado a mente de filósofos e teólogos ao longo dos séculos, esta diz respeito à possibilidade ou não de conciliação entre a presciência divina e a liberdade humana. Será que estes dois importantes pólos podem ser conciliados sem que haja prejuízo a qualquer um deles? Poderia Deus prever ações humanas futuras sem necessariamente determina-las? Ou ainda, pode o ser humano agir livremente diante de um Deus que conhece prévia e plenamente a cada um de seus pensamentos, decisões e ações futuras? Tal dilema sempre esteve presente no pensamento judaico-cristão.