Sinopse
Um autor da grandeza de Plínio Marcos tem o direito de ter o conjunto da sua obra publicada de maneira correta e fidedigna, e foi exatamente esse o primeiro objetivo e a principal preocupação deste trabalho: dar a público uma edição absolutamente confiável do texto das peças de Plínio Marcos, baseada sempre na última modificação feita em vida pelo autor.(texto da orelha, Alcir Pécora)O quarto volume de Plínio Marcos: Obras Teatrais: Religiosidade subversiva traz as três peças que o próprio autor reuniu sob o título de “Religiosidade subversiva”, num livro que editou em junho de 1986, a saber: Jesus Homem, de 1978; Madame Blavatsky, de 1985; e Balada de um palhaço, de 1986. Julguei pertinente acrescentar ainda o monólogo O homem do caminho, cuja versão final é de 1996. Trata se de uma adaptação para teatro feita por Plínio de um conto seu intitulado “Sempre em frente”, que apareceu originariamente no segundo volume de Histórias populares: canções e reflexões de um palhaço, de 1987. No conto, comparecem explicitamente as principais tópicas do emprego particular que Plínio Marcos faz da noção de “religiosidade subversiva”. (de Religiosidade subversiva, Alcir Pécora)