Sinopse
Um autor da grandeza de Plínio Marcos tem o direito de ter o conjunto da sua obra publicada de maneira correta e fidedigna, e foi exatamente esse o primeiro objetivo e a principal preocupação deste trabalho: dar a público uma edição absolutamente confiável do texto das peças de Plínio Marcos, baseada sempre na última modificação feita em vida pelo autor.(texto da orelha, Alcir Pécora)O quinto volume de Plínio Marcos: Obras Teatrais: No reino da banalidade reúne textos nos quais ocorre uma inversão da dominante esotérica ou pseudofilosófica, passando agora para o primeiro plano das peças a descrição crítica, predominantemente cômica ou tragicômica dos hábitos pequeno-burgueses. A esse tom geral respondem particularmente nove trabalhos de Plínio Marcos, entre peças completas (Signo da discoteque, de 1979; O assassinato do anão do caralho grande, de 1995; O bote da loba, de 1997; A dança final, cuja última versão é de 1998) e textos curtos, esquetes que repassam acontecimentos ou contingências da vida política brasileira (Verde que te quero verde, de 1968; Ai, que saudade da saúva, de 1978; No que vai dar isso, de 1994; Leitura capilar, de 1995; e, enfim, Nhe-nhe- nhem ou índio não quer apito, do mesmo ano).(de No reino da banalidade, Alcir Pécora)