Sinopse
“O que me impressionava naquele garoto de 16 anos com pretensões poéticas, era sua sagacidade e uma inexperiência de vida muito curiosa, lembro-me dele me contando sobre o conceito deste livro no intervalo escolar do colegial. Eu poderia dizer que os poemas do Corpo Partido são poemas para a poética do corporal, de tudo o que pode significar e representar um corpo, e revelam personagens transparentes e curiosos do universo urbano – sempre carregados de um eu lírico visceral. A cidade e suas diversas vozes poéticas são fragmentadas, assim possibilitando diversas leituras, e buscam sua matéria prima no cotidiano. Com um estilo próprio, e sem abrir mão de suas referências literárias, essa obra proporciona uma leitura tropicalista do universo intimo.”
Rodrigo Ferraz