O INVENTOR DA SOLIDÃO

Neste livro, Auster compõe um retrato de seu pai, um 'homem invisível', neutro, encarcerado na própria incapacidade de se relacionar com o mundo e consigo próprio. E aos poucos, após a morte dele, que Auster realmente o encontra e conhece - remexendo em velhas fotos, lendo antigos papéis, reunindo informações fortuitas que lhe chegam por meio de estranhos. Lembranças de infância e segredos de família mesclam-se em páginas de sinceridade, mas sempre contidas, elegantes e lúcidas.