Sinopse
A mostra Djanira, a memória de seu povo reafirma o compromisso da Casa Roberto Marinho com a arte moderna. A associação com o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (MASP) reforça a nossa prática de parcerias com instituições de excelência.A pintura moderna brasileira é um território pouco explorado pelas novas gerações. Djanira da Motta e Silva possui um valor quase oculto nas últimas décadas. Um dos encantos de uma exposição é tornar presente, sem intermediações, obras criadas há longos anos. Atemporais, as telas, selecionadas por Rodrigo Moura, curador adjunto de arte brasileira e Isabella Rjeille, curadora assistente, chegam novas aos olhos de hoje.A coleção de Roberto Marinho reúne conjuntos de trabalhos de seus contemporâneos modernos, dentre os quais obras de Djanira. O jornalista nutria um carinho especial pela tela Mercado da Bahia que ocupava uma posição central na biblioteca de sua residência. E o vínculo com o MASP data de 1950 quando a casa do Cosme Velho abrigou durante uma noite festiva, os recém-adquiridos “Retrato de Zborowski” (1916-1919), de Amadeo Modigliani (1884-1920) e o “Retrato de Coco” (Claude Renoir) (1903-1904), dePierre- Auguste Renoir, apresentados à sociedade carioca, antes de rumarem para São Paulo.