Sinopse
Como quase tudo feito com excelência neste país, a poesia de Renato Suttana caminha pelas margens. Todavia, rotulá-la de marginal é reduzi-la. Sua fértil produção – poesia, conto, tradutor de Blake, Leopardi, Ambrose Bierce, Petrarca, H. P. Lovecraft, e tantos outros – é de excelência, mas pouco divulgada. Seu domínio poético formal é notável. E como é gratificante perceber que o poeta permanece fiel a si mesmo nas várias metamorfoses pelas quais vai passando. Rapinário corrobora e amplia essa trajetória. Do texto de João Filho.