Sinopse
“... o girassol que se rompe nessas páginas feitas de auroras, nessas revoadas de pássaros de variadas asas, que correm num espaço bem demarcado (o interior da Bahia), mas também universal e simbólico, por isso mesmo tão real, configura uma cartografia em delírio, feita de trópicos solares, batizada das vestes do infinito e de uma retórica toda especial: a retórica de uma íntima (e intacta) natureza”. Da apresentação de Clarissa Macedo.