Sinopse
Em “Banzeiro Manso” desfilam (des)amores, flores, devaneios, questionamentos acerca da existência humana, lendas amazônicas (também pede passagem a mitologia greco-romana), folclore, costumes, expressões regionais, hábitos, identidade, muitas surpresas com pitadas de sutil bom humor e um saudosismo telúrico que marca o compasso do banzeiro manso de versos; mas também algo de rebeldia e intolerância com certos preconceitos sociais que causam fortes tensões e que desaguam em questionamentos sobre a convivência humana. Enfim, diria que este livro é uma janela com belas vistas para apreciar o universo humano e nossa diversa cultura amazônica.