Sinopse
“[...]É uma dessas coisas paradoxais as quais nos defrontamos numa simples ida à orla da praia, ao transitar debruçado num carrinho de supermercado, ao aguardar pacientemente na fila de um terminal de ônibus: De repente… Pronto! Amassamos a ponta do nariz num obstáculo invisível e maciço que é o olhar desencontrado.”/ “Um toque nos lábios com a ponta do indicador em sinal de dúvida, e com o mesmo dedo docilmente orienta a mecha intrometida em nosso assunto para trás da orelha. Um riso à vaguidade que transita ao nosso redor[...]”