MUITO PRAZER, EU SOU A MORTE
Jorge Oliveira
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Sinopse
“A concha de pedras, lá no alto, parecia fragmentos que levitavam na serra. Vi ali o olho mágico dos deuses mirando os meus mortos. Felicitei-me pela honraria de tê-los na minha companhia nos solitários e imperturbáveis momentos de reflexão de quando escrevia este livro. Agora eles me deixariam em forma de cinzas para entrar pela luz do espaço.” Serra da Estrela, Portugal, 2011.