CONTOS QUE A MEIA-NOITE ESCONDE
Eduardo Farzo
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Sinopse
Em 2009 estive em Paris, onde permaneci duas noites, para, ao final do terceiro dia, embarcar a Lisboa, meu real destino. A rápida passagem pela capital francesa levou‑me a traçar um roteiro que não me poupou o físico e o fôlego. Não encontrara nada além dos cartões postais, até perder na segunda noite o último metrô – sem querer plagiar Truffaut –, e sentar‑me com um sanduíche e um refrigerante nas mãos, em frente a um quiosque da Champs‑Élysées. Os breves contos aqui reunidos foram‑me segredados pela meia‑noite. Tentei ser fiel a ela.