Sinopse
...A persistente e impiedosa sede, em decorrência da ingestão da salmoura, a asfixiou, no entanto, apanhando água com os côncavos de suas duas mãos, de modo repetitivo, cria ela conseguir amainar pelo menos aquele mal-estar que lhe sufocara. Não amainou! Deitou-se nua sobre o leito do córrego e pôs-se com sua cabeça apontando para o rumo do qual a água vinha, porém, atuando como se fora um campo magnético aquático, ela atraiu para suas entranhas toda a água do rio. De repente, ela percebeu que daquele local onde estava, e seguindo para baixo no mesmo sentido pelo qual o curso d’água descia, o leito do riachinho havia secado e os peixes e outras formas de vida aquática estavam todos mortos, chamando por oxigênio e por uma mísera gotícula d’água...