Sinopse
Objetiva-se esquadrinhar a atuação do magistrado sob as luzes de uma atividade condizente com a dinâmica do direito processual moderno, incentivando o exercício de poderes sem deixar de coibir uma atuação imoderada. É tempo de revisitar o distanciamento do processo ainda praticado por uma gama considerável de juízes, que se escoram no mito da imparcialidade e terminam involuntariamente valorizando mais o instrumento do que o resultado. Importa apenas que a consciência sobre garantias constitucionais e sistemática eleita pelo legislador processual civil estabilize a equação poderes/limites.