Sinopse
O poema só existe quando instala o impessoal, o dialógico contra o monólogo – o monológico, quando fabula, quando instaura ficção (ficção contra ficção), que não é nem imaginar nem projetar um eu: o poema só começa quando nasce uma terceira pessoa que destitui e supera o poemata do poder de dizer eu e se configura uma ficção densa voltada e vinda do enfrentamento do horror: seu lugar é no mundo, entrenós, atuação essencialmente política: o poema é aquilo q tá lutando com a vida. Não é “miniconto” – é poema.