Sinopse
Na atual conjuntura eclesial, uma tensão se instalou dentro da Igreja. Há perguntas que não querem se calar: como conviver com a pluralidade eclesial? Como se abrir para novos tempos, sem perder as raízes e a estabilidade da fé conquistada em dois mil anos de seguimento de Cristo? Como unificar a Igreja sem massificar seu público? Ou, pelo menos, como falar uma linguagem minimamente compreensível para todos, capaz de motivar e estimular os católicos a perseverarem no seguimento de Jesus? Como evangelizar hoje? Como catequizar nesta realidade tão pouco homogênea? Como viver a unidade em meio ao diferente? Que colorido dar a formação do fiel católico? Como fazer pastoral?Por meio desse estudo, a autora propõe pensar caminhos, avaliando o caráter dinâmico da evangelização e, ao mesmo tempo, realçar a urgente necessidade de um discurso mais apropriado para esse quadro de conflitos, onde o velho e o novo se atropelam, sem encontrar um equilíbrio. É uma excelente contribuição contribuição para os catequistas que acreditam no valor de seu trabalho na missão de evangelizar e que desejam crescer cada vez mais como tal.