Sinopse
O desejo de consolidação do campo da comunicação gera debates fervorosos. Por um lado, a aceitação do jogo do tudo vale e da espetacularização das ciências a partir de lógicas midiáticas, polo horizontal; por outro, o desejo de endurecimento do campo, polo vertical. Mas o que pode passar entre esses dois polos? O pensamento da transversalidade o atravessamento entre campo a partir de um posicionamento ético-político nos dá resposta: fazer rizoma, introduzir o campo da comunicação no paradigma rizomático, no qual o que importa é a conjunção e, a soma criteriosa, e não o verbo ser, a tomada de poder identitária.