INTERLÚDIO EM ROLFTH (PERRY RHODAN #754)

Seu raciocínio vai até a sétima dimensão – mas seu temor põe em risco o plano de libertação.No início de setembro de 3581, consumou-se mais uma fase do destino da Terra. Junto com a Lua, o sol Medalhão e o planeta Castelo de Goshmo, a Terra desapareceu na abertura chamejante do Abismo”.Reginald Bell mais os homens e mulheres da OBV, os únicos de 20 bilhões de terranos que, ainda em tempo, conseguiram se pôr a salvo no espaço livre do Turbilhão Estelar, não sabem o que aconteceu com o seu planeta natal ou os seus habitantes afílicos — eles limitam-se a especulações vagas.Já Perry Rhodan nem isso pode fazer, pois de nada sabe sobre o desaparecimento da Terra. Ele, acompanhado de milhares de seguidores fiéis, finalmente chegou à Via Láctea, deixando para trás uma longuíssima odisseia de várias décadas, que havia partido do Turbilhão Estelar e conduzira a espaçonave SOL através das amplidões cósmicas.Ali, na antiga região natal da Humanidade — Humanidade essa ainda dominada pelos lares e superpesados —, Perry Rhodan primeiro precisa informar-se sobre a situação geral.Uma vez resolvida essa questão, o terrano decide-se a pôr em prática o Plano de Oitenta Anos, com o qual pretende libertar a Galáxia do jugo de seus opressores da forma mais rápida possível. O papel principal nesse plano pertence aos últimos keloskianos, os estrategistas do Universo. Eles são seres cujo raciocínio se estende até a sétima dimensão — só que essa habilidade não os torna imunes ao medo inerente às criaturas, como se confirma no INTERLÚDIO EM ROLFTH...