Sinopse
Não é possível resistir à política do património. Ela propõe, num mundo hiper-funcional, espaços de diversão que captam com demasiada facilidade todos os nossos lutos e todas as nossas nostalgias. Mas do passado ela não retém senão fantasmas.Seja como for, o essencial não está na conservação do que é material e visível. O que torna o quotidiano ainda habitável e poético são as artes, inúmeras e secretas, da memória e do esquecimento."Sendo um dos raros livros de reflexão aprofundada sobre o património publicados até hoje em Portugal, este é, sem exagero, um dos mais importantes de todos eles. A ler atenta e urgentemente..."Vítor Oliveira Jorge