Sinopse
Quando a amada morre, Não é seu corpo que fenece, Mas o desejo que existia por eleE tudo o que era romance e espetáculo.Não é a mulher que padeceQuando a amada morre, É o amador que deixa de existirE tudo é enterro, tudo é luto. Não há coisa mais tristeDo que uma amada que morreE que, quando morre, mata. Quando a amada morre, Perece a poesiaE viver é a expiação e tormento.Mas tudo revive quando, Como um susto, outra amada surgeE com ela (de novo) o encanto.